Doi não te ter por perto
Acordar e saber que apenas te posso recordar.
Doi saber que os teus braços estão longe,
Longe para me abraçar sem nunca mais largar.
Doi não contemplar esse olhar,
Esse olhar da cor do céu e do mar.
Tudo isto dói.
Dói assumir o meu medo de falhar.
Assumir que também eu tenho medo de amar.
Dói assumir que amar poderá ser penoso,
Penoso ao ponto de tornar difícil este caminho prazeroso.
Doi saber que o Tejo me venceu,
Levando até ele, quem nunca me pertenceu.
Tudo isto dói… Mas eu acredito!
Acredito que a ponte que nos separa, é a mesma que nos une.
Acredito que a alegria de saber que existes, torna-me mais forte,
Forte para suportar a tristeza da tua ausência.
Por isso, não te assustes sempre que uma brisa suave te tocar,
Será a minha saudade, que em silêncio te foi Beijar!
gostei muito do post...a dor provocada pela saudade é das piores e não há conselhos que a possam atenuar...o lado bom é que nos inspira para escrever coisas assim...abraço
ResponderEliminarIvinho está fantastico, unico... Gostei mt, mas vindo de ti era de esperar algo sublime... hum ve-se que há aí alguem escondidinho... é so preciso ler e sentir a vivacidade de cada palavra descrita...;)
ResponderEliminarBjt...
Porque será que é sobretudo quando estamos melancólicos, tristes ou mesmo deprimidos que fluem os melhores textos?
ResponderEliminarGostei.
Cristina
Adorei... :-)
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